Paradigmas de Programação: Estruturado e Orientado a Objetos

No entanto, é importante estar ciente das possíveis desvantagens do uso de programação lógica, como a possível ineficiência da busca por uma solução e as possíveis limitações de estado mutável e fluxo de controle. Em resumo, a programação declarativa é um paradigma de programação útil para aplicações que envolvem problemas complexos e consultas de dados. Ele pode fornecer um código mais conciso e sustentável e geralmente é usado em conjunto com outros https://dzone.com/users/5124419/tumpa54dfg.html, como programação funcional ou programação lógica. Em resumo, a programação paralela imperativa é um paradigma de programação útil para aplicações que requerem um alto grau de poder computacional, como simulações científicas ou algoritmos de aprendizado de máquina.

Considere se você precisa lidar com dados complexos, criar uma interface gráfica interativa ou processar grandes volumes de dados. Compreender os requisitos do seu projeto o ajudará a identificar qual paradigma de programação em Python é mais adequado. Desses conceitos, derivam alguns outros conceitos extremamente importantes ao paradigma, que não só o definem como são as soluções de alguns problemas da programação estruturada. https://500px.com/p/wojis64155 Os conceitos em questão são o encapsulamento, a herança, as interfaces e o polimorfismo. A programação orientada a objetos surgiu como uma alternativa a essas características da programação estruturada. O intuito da sua criação também foi o de aproximar o manuseio das estruturas de um programa ao manuseio das coisas do mundo real, daí o nome “objeto” como uma algo genérico, que pode representar qualquer coisa tangível.

Quais são os principais paradigmas de programação existentes?

Esse encapsulamento de atributos e métodos impede o chamado vazamento de escopo, onde um atributo ou método é visível por alguém que não deveria vê-lo, como outro objeto ou classe. Isso evita a confusão do uso de variáveis globais no programa, deixando mais fácil de identificar em qual estado cada variável https://www.slideshare.net/wojis64155/ vai estar a cada momento do programa, já que a restrição de acesso nos permite identificar quem consegue modificá-la. Seu carro é um objeto seu mas na loja onde você o comprou existiam vários outros, muito similares, com quatro rodas, volante, câmbio, retrovisores, faróis, dentre outras partes.

O foco da resolução está em determinar “o quê” deve ser resolvido, o que é um contraste a programação imperativa que determina “o como”. O fato é que para cenários mais complexos outros paradigmas oferecem mais recursos para contribuir com a organização e qualidade do código. Além de resolver o problema atual, é importante considerar a manutenção e a escalabilidade do seu código. Alguns paradigmas, como a programação orientada a objetos, podem tornar o código mais modular e organizado, facilitando a manutenção no futuro.

Facilidade de manutenção

As funções são na programação funcional “cidadãs de primeira classe”, assim como as Classes são em OO. Para estes casos, o indicado é ter atenção a como o paradigma declarativo trabalha. Normalmente uma linguagem declarativa possibilitará o recebimento de parâmetros, os quais podem ser utilizados, mas sem que haja lógica imperativa na resolução. Toda lógica imperativa deve ser executada antes da execução do código declarativo, e este deve apenas saber trabalhar com os parâmetros recebidos. Os primeiros paradigmas de programação surgiram ainda entre as décadas de 50 e 60, em uma época onde a capacidade computacional era baixa, e a complexidade para passar instruções ao computador era alta. Os iniciais foram os de programação imperativa e declarativa, tratados na época apenas como “abordagens de programação” e só na década de 70 foram denominados como paradigmas.

Tudo vem dos primórdios do cálculo de newton, onde ele utilizava o conceito de f(x) para definir um cálculo e ser reutilizado dentro da equação indefinidamente. Foi algo utilizado pela nossa Lady Lovelace para executar a máquina de Babbage (na teoria), utilizado pela Grace Hopper para criar os compiladores e hoje integra linguagens famosas de programação. Além do encapsulamento, outro conceito forte para utilização da orientação a objetos é o conceito de Herança. Não, não é a herança daquela tia-avó distante que vivia com uma amiga e criava um gato chamado Fofuxo. Herança é um conceito de cópia de funcionalidade de uma classe antes declarada sem a necessidade de copiar todos os atributos e os seus métodos. A programação funcional modela um problema computacional como uma coleção de funções matemáticas, cada uma com um espaço de entrada e resultado.

Programação orientada a objetos

A programação imperativa permite que o programador defina um comportamento orientado a eventos que pode responder a ações do usuário ou eventos do sistema em tempo real. O uso de funções tem como base o uso do cálculo lambda, conceito desenvolvido ainda na década de 30 por Alonzo Church. Mas foi no final da década de 50 com o surgimento da linguagem LISP que o paradigma funcional foi aplicado pela primeira vez.

paradigmas de programação

Inicialmente, os computadores eram programados através de código binário, que representava as sequências de controle alimentadas à Unidade Central de Processamento (CPU). Tal processo era difícil e propício a erros; os programas estavam em código de máquina, que é um paradigma de programação de muito baixo nível. O relacionamento entre paradigmas de programação e linguagens de programação pode ser complexo pelo fato de linguagens de programação poderem suportar mais de um paradigma. Atualmente o paradigma declarativo tem ganho destaque através do uso de um outro paradigma que deriva dele, o funcional, o qual dá mais poder para desenvolvedores(as), inclusive evitando a inadequada mistura de declarativo e imperativo.

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